quarta-feira, 26 de abril de 2006

Visitante do dia.


Quase todos os dias, bandeiras tremulam ao lado da bandeira nacional e a do Mercosul aqui no Palácio de Pedra. Relatarei quem são visitantes, a que país pertecem , além de alguns comentários.

Presidente da Colômbia Alvaro Uribe.

É pra você mesmo!

Estou começando a achar que essa obsessão é paixão, viu? E não se meta comigo!

sábado, 22 de abril de 2006

Terceira Capital


Parabéns, Brasília! 46 anos. Cidade que adotei como minha. Sou brasiliense, mesmo que só de coração.

quinta-feira, 20 de abril de 2006

Extra, extra! Parte II


A página inicial do Terra mais parece aquelas revistas de fofoca que vivem das derrapadas alheias e que servem para que as “personalidades” brasileiras saiam do estaleiro e contem um pouco de sua vida vazia. É ridículo. Dêem uma olhada. Há algum tempo, deparei com uma estória interessante sobre a travessura de um americaninho de 12 anos que colou um chiclete em um quadro em Detroit. Novamente o Terra deu destaque à notícia. Vejamos:
Chiclete estraga quadro de US$ 1,5 milhão
Um garoto de 12 anos estragou um quadro de US$ 1,5 milhão em Detroit, no noroeste dos Estados Unidos. O menino grudou no quadro "A Baía", pintado em 1963 por Helen Frankenhalter, um chiclete mastigado, da marca Wrigley's Extra Polar.
O quadro abstrato comprado pelo Instituto de Artes de Detroit em 1965 ficou com uma mancha química do tamanho de uma moeda. Os restauradores ainda estão procurando uma substância que possa dissolver o chiclete e esperam devolver o quadro à exposição em duas semanas. Como punição pelo estrago milionário, o garoto foi suspenso da escola.
A meu ver, a punição foi deveras rigorosa. O quadro é horroroso. “The Bay”? Só se for a de Guanabara para ser tão poluída. Mais um ponto para o garoto.

Para mim, o desperdício foi do chiclete.
O incrível é que o chiclete está sendo vendido no e-bay com direito a fotos da arma do crime. Não posso autenticar a genuinidade do produto, mas o lance do chiclete mastigado já está em US$ 2,00. Para mim, vale mais do que esse quadro horrendo.
Em tempo: o nome da pintora é Helen Frankenthaler e não com está escrito na matéria do Terra. Não agüento. Vou assinar o Uol.

Ah, se eu agüento ouvir...Parte IV

Acho que os namorados de meus ex-casos/namoradas têm especial atração por minha pessoa. Hoje ouvi de minha amiga F.:
“Sabe que F. não para de falar de você?” (namorado de uma pessoa que prezo bastante)
“Como assim não para de falar de mim? Fala mais sobre mim do que a Fátima Bernardes do Marcos Pontes?”
“Fala de você dia, sim; dia, não”
“Tô fudido...”
“ F. P. disse-me que ele está obcecado pelo assunto.”
“Mas fala o que de mim?”
“Ele acha que você ainda é uma ameaça para ele.”
“Eu mereço. Mereço mesmo.”
Ou o sujeito não tem muito o que falar ou essa obsessão começa a me preocupar. Conheço a figura. Fez prova do IRBr na mesma sala que eu. Do meu lado. Eu e minha amiga F. , pela qual o sujeito também não nutre admiração especial, procuramos ficar, a todo tempo, perto do gajo para poder desestabilizá-lo na hora da prova. Deu certo. O rapaz passou...longe. A moçoila, que também se chama F., já passou poucas e boas com o rapaz, ficou comigo durante um tempo e, por razões diversas, tudo não passou de uma grande amizade. Um dia, nos viu juntos. Foi o suficiente para me odiar para o resto da vida. Nada como o poder de abalar as pessoas...Estou começando a gostar da coisa.É, começo a achar que as mulheres com as quais eu me envolvo, depois de mim, desenvolvem especial atração por psicopatas. Começo a me preocupar...

quinta-feira, 13 de abril de 2006

Ah, se eu agüento ouvir...Parte III

Sabe aquela amiga-nem-um-pouco-amiga que insiste em ler o meu blog? Outro dia veio com uma conversinha mole:

"Você deveria ter um blog. Iria ser muito bom para você que muito tímido. É muito bom escrever. Assim, você se solta um pouco...."

Imaginem minha cara de puta-que-pariu-eu-mereço!

Parênteses: Ela sabe que eu tenho um blog e arma o maior mis-en-scene para criar em mim um sentimento fraterno e compartilhar com ela meus escritos. Digo: são raros os meus momentos de Dr. Jekyll. Não compartilho nada com qualquer pessoa. É dfícil ser parte do meu "circle of trust".

Primeiro: não sou tímido. Sou reservado. Não dou muita bola para quem não acho interessante. As pessoas confundem timidez com acho-vacê-um-saco-e-por-isso-não-vou-perder-o-meu-tempo-conversando-com-você;

Segundo: não sou oligofrênico ao ponto de cair na conversinha mole da gaja. Não adianta.

Outro dia, mandou o link para o blog dela (outra tentativa, inútil, é claro, de me convencer a compartilhar meus escritos).

Tenho que admitir, a menina é insistente. Mas também tenho pouca paciência pra pessoas insistentes.

Simplesmente disse a ela que tinha tirado o blog do ar. Acho que adiantou. Ela parece ter desistido e nunca mais me indagou sobre o assunto. Ufa!!!

segunda-feira, 10 de abril de 2006

Pegadas nas nádegas. Parte II

Como escrito em post anterior, se achasse outra música que falasse de chute na bunda iria ser devidamente publicada. Achei. Em espanhol. É de um cantor colombiano chamado Juanes.

La camisa negra – a canção, para variar, fala de um amor perdido, de uma paixão que o faz vestir uma camisa negra porque seu amor está de luto. Tem trechos interessantes, dos quais o melhor é: Tengo la camisa negra, ya tu amor no me interesa; lo que ayer me supo a gloria hoy me sabe a pura MIERDA! Outra parte interessante é quando o compatriota de Shakira diz: qué maldita mala suerte la mía que aquel día te encontré.

Sugiro imprimir o trecho em letra 22 e colocar em um lugar no qual você possa lê-lo pelo menos quatro vezes ao dia. Vai ajudar na recuperação do chute bem dado na bunda. Pelo menos foi um chute e não uma mordida de um fila brasileiro. Mas isso já é outra estória.