Pensamentos inúteis traduzidos para palavras mais inúteis ainda. Viva a Academia dos Renascidos e a Associação Recreativa Bico de Luz! Que a Junta do Coice esteja toda no inferno. Lasco o peixe. Sem dó.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Anoche
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Mulher burra é foda!
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Noches Santiaguinas: Viernes 30 de Noviembre
“Que pena, mas tudo bem”, respondi. Aposto que queria uma “propina” gorda com aqueles elogios…
Quando bebia a terceira dose da destilada russa, chegaram três mulheres e se instalaram na mesa ao meu lado. Confesso que ainda encarava a garçonete e nem prestei muita atenção naquela que seria minha compania em Santiago até minha volta para o Brasil.
Depois de uns minutos, ela me pediu para que tirasse uma foto dela e das amigas. Atendi ao pedido prontamente, e, em seguida, lancei mao mais uma vez do tática “turista perdido e indefeso”. Ela e as amigas moram em Santiago há dois anos, mas ainda não tinham ido ao “Batuta”. Convidei-as para juntarem-se a mim e fomos todos ouvir as novidades da música chilena. A entrada custou cerca de US$ 6 para as mulheres e US$ 10 para mim. O local nao estava lotado quando chegamos e assim permeneceu até irmos embora. Do que aconteceu depois da primeira dose de Rum nao tenho muitas recordações, o que pra mim não é fato inédito. Lembro que já tinha intenções de ficar copm a uruguaia, mas lembro que a peruana, literalmente, muito bêbada, se jogou em meus braços e implorou um beijo. Situação muito constrangedora, digo-lhes...
Bem, lembro que estava gostando da música ao vivo e do set list do DJ muito parecido com o que toca nas melhores baladas rock do Conic, Landscape e afins. Muito foi documentado em fotos, mas nao contam tudo que aconteceu. Ao sair do local, ficamos andando (somente eu e Mari) pelas ruas, decidindo se ela irira para minha casa, ou eu para a dela (ela mora com as outras duas que nos aconpanharam na night). Decidimos pela casa dela e tomamos um táxi quando já era manhã. Dormimos juntos, abraçados e nada mais aconteceu. Não por falta de vontade, mas porque ela me pediu para que somente ficássemos juntos. Tudo que aconteceu a partir daí foi muito especial, mas depois conto mais.
Noches Santiaguinas
Bienvenido a Chile! (Antes tarde do que nunca)
De bônus, conheci muita gente legal, viajei a Valparaíso, Viña del Mar e Valle Nevado (estava sem neve, mas tudo bem...). Também assisti a um show incrível do The Police e encontrei uma pessoa que, apesar o pouco tempo juntos, foi o suficiente para me deixar alegre quando a conheci, hipnotizado com sua presença, impressionado com sua inteligência e triste quando tive que deixá-la. Gostei tanto da viagem que o cruzeiro ao qual fui com meus pais e tios logo que voltei do Chile me pareceu sem graça e entediante muitas vezes. Volto com certeza!
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
The Police Live!!!! En Santiago.
Quando os senhores do The Police colocaram os pés no palco, os chilenos se incendiaram. Era como se uma onda de choque tivesse se propagado por todo o estádio e os sonolentos espectadores despertaram de repente. Abriram o show com “Massage in a Bottle” e mostraram que os vinte anos separados nao fizeram mal ao som do The Police. Os dedos do guitarrista Andy Summers continuam afiadíssimoss, o baterista Stewart Copeland ainda tem a mesma vitalidade de décadas anteriores e Sting continua com uma voz e presença de palco indescritíveis. Durante todo o show, os três músicos do Police tiraram solos caprichados e arranjos sensacionais para clássicos consagrados sem medo de cometer qualquer sacrilégio e decepcionar os seus fãs mais fiéis. Demonstraram que a famosa tríade instrumental do rock (guitarra, baixo e bateria) ainda dá as cartas no mundo da música. A sequência de clássicos seguiu até o ultimo minuto do show que durou cerca de duas horas. A cada música, o estádio inteiro cantava e quase veio abaixo com “Roxanne” e “Every Little Thing She Does”. Até quem nao é muito fã do gurpo reconhecia cada música já nos acordes iniciais. Depois de se despedir, o The Police ainda voltou ao palco duas vezes, para deixar a platéia mais alucinada e cantar cancções consagradas como King of Pain (na minha humilde opiniao, a melhor música de todas). E quando eu pensava que nao aguentava mais ouvir a “Every Breath You Take”, a força estonteante da voz de Sting ao vivo fez “zerar” minha tolerância e cantei a toda a letra adorando cada segundo. Foi um show maravilhoso, sem muitas parafernálias eltrônicas de outros “grandes”, com um som inacreditável e recheada de clássicos. Afinal, não foi para ouvi-los que pagamos ingresso e estávamos todos lá? Vai ficar na memória para sempre, com certeza! Fechou com chave de ouro minha estadia em Santigo.
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Conto... Parte IX
Lucas e Lívia tiveram um curto romance (“Namoro? Só de for na cabeça dela”, dizia Lucas) quando a recém-empossada Promotora chegou à Capital Federal. Lucas era noivo de alguma coitada em Curitiba, mas nunca chegou a apresentá-la aos amigos. Livia sabia do compromisso, porém toda mulher tem uma estranha atração por homens que não estão disponíveis. Pode ser indisponíveis porque já “têm dona”, ou porque não desejam se relacionar com a mulher que o quer, ou até mesmo por opção sexual. Toda mulher vem com esse código de fábrica que é ativado toda vez que um homem não está ao seu alcance. É uma guerra não muito velada que elas não aceitam perder. E aí as coisas complicam. Não adianta querer agradar a todo custo, ou mesmo fingir desinteresse. Se não puder ganhar um homem, logo de cara, é raro que a guerreira tenha sucesso na sua empreitada de conquistar o seu macho-alfa.
Lucas não estava disponível e Livia, entao, aceitou esse desafio, a princípio, não maior do que outros já enfrentados por ela. Mas Lucas não cedeu e, depois de alguns cinemas jantares e transas alucidadas, resolveu por fim naquilo que na cabeça dele não tinha nem começado. Queria preservar a amizade. Ledo engano: nao existe amizade após a cama. O que sobra é a mágoa - geralmente feminina -, a intolerância - geralmente masculina – e – o desconforto - mútuo. Se quiser acabar com uma amizade, “get laid with your friend”. O que sobra depois é fragmento de amizade, triturado entre gritos, sussuros, gemidos e gozos.
Lívia parou de frequentar os mesmos lugares de seus amigos durante muito tempo e só resolveu aparecer naquela noite porque tinha a certeza de que Lucas estaria lá. Queria provar que, depois do pé na bunda que acabara de receber, ainda lhe sobrara “sexy appeal” suficiente conquistar algum desavisado e, como bônus, provocar ciúmes no amigo. Depois de algumas doses de vodka, ao fim da sequência do New Order, (“Senses”, “Perfect Kiss”, “Blue Monday”, “Regret”, “Age of Consent” e “True Faith”), no melhor momento do “set list” montado pelo DJ para aquela noite, ela perdeu o embaraço, a confiança e o respeito por ela própria e chamou Lucas para ir até a casa dela. Ele foi.
Ele continuou a curtir os amigos, a música e a cerveja gelada. Ainda comentou com Batista a presença anormal de homossexuais no bar naquela quarta –feira.
“Toda quarta aparecem mais e mais”, comentou o garçom. “Daqui a pouco, vai virar bar gay”, completou.
“Nada contra, contanto que a música continue boa, o bar vazio e as pessoas interessantes.”
Assim que “Revolution” dos Beatles começou a tocar, ele começou a catarolar a música até uma mão no seu ombro interrompeu a sua concentração. Era ela. “Não encontrei nenhuma das minhas amigas. Acho que me deram um bolo. Posso ficar aqui com você?”, disse sem que ela mesma acreditasse no que dizia. Resolveu dizer aquilo, mas sabia que não o conseguiria dissimular sua verdadeira intençao nem se ele estivesse bêbado. E ele não tinha chegado nem ao menos à quinta “Skol Beats”.
Atento àquela cena patética, o garçom sorriu com o canto da boca.
sábado, 24 de novembro de 2007
Tim Festival Parte IV: The Killers
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Tim Festival Parte III: Juliette and the Licks
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
¿Bienvenido a Chile?
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
Só pode ser brincadeira...
"Dólar cai e tem menor cotação em sete anos" e "Chile tem ao menos 40 feridos em terremoto"
Vade retro, Murphy!
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Visitante do dia...Parte XLIX
domingo, 11 de novembro de 2007
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Email a um jovem aflito
Não publicarei o email escrito há um ano. Ele, foi em linhas gerais, curto e grosso. Perguntava se aquilo ia durar, se iria tirar alguma lição daquilo tudo, perguntava sobre a viagem à Europa que faria dali a vinte dias e como está minha vida depois de um ano. Publico a resposta.
Caro amigo aflito,
Antes de mais nada, alerto-o que farei referências na primeira e terceira pessoa do singular e outras na primeira do plural. Não se confunda, estarei falando da gente mesmo. Seja aí na Nigéria em 2006 ou aqui em Brasília em 2007.
Começarei sendo sincero, pois não gosto de protelar notícias ruins com arrodeios idiotas: não vão ser fáceis os dias que lhe restam no Golfo da Nigéria. Muito trabalho, muita solidão, muito desespero e poucos momentos de descontração. Mas a boa notícia é: EVERY LITTLE THING IS GONNA BE ALRIGHT a partir do momento em que você colocar os pés no Charles de Gaulle novamente. Muitas coisas boas vão acontecer a você na viagem pela Europa: sonhos vão ser realizados, irá conhecer pessoas interessantes, reencontrar outras maravilhosas, conhecerá lugares incríveis e se divertir loucamente. Alguns percalços, é verdade, devido à sua falta de atenção e distração (nós, definitivamente, precisamos da constante supervisão de adultos responsáveis), mas que apenas irão dar material para histórias hilárias. Haverá momentos em que se sentirá sozinho e outros em que você agradecerá aos céus por estar viajando sem companhia. Não conto mais para não estragar a surpresa.
Você vai, sim, manter sua palavra e escrever um email por dia pra C. Não espere o mesmo dela. Parece, amigo, que a essas alturas ela não se importa muito como você está se sentindo. Os emails dela vão deixar você confuso e esperançoso quanto ao futuro de vocês. Não vale a pena ficar assim. Não mesmo. Não haverá volta. Você ainda vai lembrar dela por muitas vezes na Europa e desejar que ela estivesse com você. Em Amsterdã, mandará um postal (não sei se ela chegou a recebê-lo) e comprará um presente para ela, assim como em Paris, mas nunca irá entregá-los. Em Praga, em um lugar chamado "La Bodeguita del Medio", irá escrever no livro de visitas que a ama e tirará uma foto para mostrá-la. Estavas confuso e sedento por uma pouco de paz; cansado e com saudades de casa e dos amigos. Você a amou, com certeza. Apaixonou-se rápido demais e conseguiu acalmar a paixão com a mesma rapidez (acho que essa é uma das vantagens de ser uma pessoa que se apaixona com facilidade: esquece com facilidade também). Na realidade, você nunca mais voltou a vê-la. Há alguns meses, ela retomou o contato e eu, já sem os rancores de outras épocas, tentei uma aproximação no intuito de ficar amigo dela (você sabe que ela é uma pessoa interessante, inteligente e com muito a dizer. Uma ótima companhia, enfim), mas acho que ela não quer a mesma coisa, sabe-se lá o porquê! Acho que ainda acredita que você a ama e isso a assusta. Fabio, you can be very creepy sometimes... Há uns dias, ela me disse que voltará para São Paulo. Isso me deixou triste, amigo. Não sei bem a razão, mas acho que você me entende.
Muitas outras mulheres passarão por sua vida. A maioria sem significado algum, algumas com quase nenhum e uma ou duas com algum impacto. Sabe a amiga de L. e J. que você conheceu pouco antes de viajar? Vais viver um romance de verão com ela (mais para romance de chuva de verão, devido à curta duração). Essa vai marcar, mas, também, por pouco tempo. Aqui para nós, ela meio doidinha! É, nós ainda nos sentimos, estranhamente, atraídos por malucas. Depois disso, somente em outubro irá encontrar (reencontrar, para ser exato) uma pessoa que te deixará abalado. Nos tornamos assim, "sentimentalmente ressequidos", como disse Benedetti em um livro irá receber de presente. Quanto a H., esta vai casar. Apesar de você saber há algum tempo da notícia (pelo Orkut), ela não consegue te dizer a novidade. Também não entendo o porquê.
Quanto às viagens, irá conhecer três países sul-americanos e passará momentos divinos em Buenos Aires! Mais malucas a caminho, cuidado! Irá a São Paulo três vezes, ao Rio outras duas e quatro ou cinco vezes a Salvador. No Rio, irá assistir ao Arctic Monkeys e ao The Killers (leia os posts mais recentes do nosso blog) e o êxtase vai tomar conta de você (falo do sentimento e não da droga, seu degenerado).
Os amigos continuam os mesmos: M. vai ser pai novamente, V. vai divorciar-se, B. está o mesmo mal-humorado de sempre. Aqui em Brasília, C. continua escrevendo e lamentando-se de tudo. Suas amigas A. e L. continuam a se apaixonar pelos mais incríveis idiotas. Não adianta, apesar dos nossos sábios conselhos, elas insistem em tomar a direção contrária, mas não perca as esperanças, pois, um dia, elas irão saber que você está sempre certo. Parece, amigo, que um cara, finalmente, conseguiu quebrar a crosta de concreto que cobria o coração de F. Ela finge que não, mas a gente sabe que, dessa vez, não teve escapatória.
Nossa família vai muito bem, e vamos ser titios em 2008! Não imagina a felicidade que irá sentir, colega.
A partir de março, irá morar sozinho e viverá uma fase de sua vida muito boa.
Agüente firme por aí amigo. Toda essa angústia vai passar e vai te ajudar a aproveitar mais a vida, a viver com mais leveza, a ser mais confiante e mais alegre. Tudo isso com muita intensidade, como aconselha o gênio Oscar Wild, pois a moderação é fatal.
Abraços.
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
TIM Festival: Parte III: Arctic Monkeys
Os quatro rapazes de Sheffield subiram no palco cantando "This House is a Circus" do segundo disco "Favourit Wrost Nightmare" e a reação do público foi imediata: todos, surpreendentemente, cantavam a letra como se fossem nativos de algum país anglo-saxão. A banda que muitos consideram como a "salvação do rock" não decepciona ao vivo. A maestria musical do vocalista e guitarrista Alex Turner contagia. O cara toca muito! O baterista Matt Helders (21 anos!!!!!!) não é menos genial: os solos, especialmente em "A Certain Romance" (um dos pontos altos do show) e em "A View from the Afternoon" são tirados com fenomenal habilidade musical. Um dos melhores do mundo, sem medo de estar cometendo algum sacrilégio contra bateristas mais experientes. Os Monkyes atacaram com logo em seguida com "Brianstorm", também do segundo disco e os adolescentes presentes (cerca de 60% do público) gritavam e dançavam loucamente. Eu confesso: fiz o mesmo. Ainda mais depois de algumas doses de vodka. Impossível não se deixar levar pelo rock and roll tocado pelos meninos apenas de 21 anos de idade, em média. Pareciam meio tímidos em cima do palco, como adolescentes estreantes e não interagiram muito com o público alucinado. A partir da terceira música enlouqueci e perdi parte da compostura quando tocaram "Leave Before the Lights Come On". O show do Arctic Monkeys não é muito diferente dos disco em estúdio (somente notei arranjos diferentes em uma ou duas músicas), mas nem por isso o show deixou de empolgar a todos na tenda. Divertido, empolgante e musicalmente maravilhoso na melhor tradição do rock inglês. Cinco estrelas. E ainda tinha mais um dia de show e dois dias para curtir o Rio.
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
LCD Soundsystem is palying at my house!!!!!!
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
TIM Festival - Parte II: Hot Chip
Quando chegamos à tenda dos shows, o Hot Chip já tinha começado a tocar. Sem problemas. Até aí. Mais vinte minutos na fila de bebidas e meu leve estado de embriaguez já tinha ido pro beleléu. Nada mais a fazer além de beber mais. Muito mais. E assim o fiz...
E assim curti o show do Hot Chip. Muito bom. Batidas eletrônicas, combinadas com um rock competente fizeram um show dançante e divertido. Quando o hit "Over and Over" tocou, a galera foi ao delírio e eu fui junto... Mas a atração principal daquela noite ainda estava por vir...
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
TIM Festival - Parte I: a chegada
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Salvador
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
"I love the sound of you walking away..."
Oscar Wild
Fodam-se
TIM Festival 2007
sábado, 20 de outubro de 2007
Breve
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Saudade
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
"Cadê a manteiga?"
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Visitante do dia...Parte XLVIII
sábado, 29 de setembro de 2007
In the end
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
Visitante do dia...Parte XLVII
terça-feira, 25 de setembro de 2007
sábado, 22 de setembro de 2007
Jesus, acende a luz!
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Visitante do dia...Parte XLVI
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Prato cheio
No trabalho, as coisas complicam com a chegada de um competente sub-cheff (Aaron Eckhart, de Obrigado por fumar), o qual ela teme que acabe por tomar seu emprego. A partir daí, o filme decola e fica interessante (principalmente as conversas de Kate com seu psicólogo). Filme nada original e trata-se de comédia romântica, mas o filme tem seus momentos de brilhantismo com ótimo elenco, diálogos interessantes e receitas maravilhosas.
Uma dica: o esquema "cineminha e jantar" tem que ser invertido, pois o festival de comidas do filme vai deixá-los pouco à vontade se estiverem de barriga vazia.
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
Directed by Tim Burton
"Don't you wanna come with me?
Don't you wanna feel my bones on your bones?
It's only natural....
Don't you wanna swim with me?
Don't you wanna feel my skin on your skin?"
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
The last high...
Visitante do dia...Parte XLV
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Sem preco e sem controle.
Meus 20 X 15 cm de fama
Não vou mentir: estava apreensivo com a reportagem e foto, feita , às pressas, no aeroporto, logo antes de embarcar para BH, mas no final tudo saiu bem. Tive minha semana de fama intensa. O que mais me impressionou foi que poucas pessoas vieram me perguntar quem era a menina que estava comigo na foto. Estranho, não? Afinal, ela representava toda a beleza da fotografia.
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Diário de um morto de fome ou crônicas de uma morte (lenta) anunciada. Parte IV
sábado, 1 de setembro de 2007
O primeiro de poucos.
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
:)
Happy mode: on
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
sexta-feira, 10 de agosto de 2007
Trégua
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
Requien for a memory
sábado, 4 de agosto de 2007
Visitante do dia...Parte XLIII
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
Quase um post
www.tribuneiros.com O texto chama-se "Quase Amores". Vale a pena.
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
Diário de um morto de fome ou crônicas de uma morte (lenta) anunciada. Parte III
quarta-feira, 25 de julho de 2007
Visitante do dia...Parte XLII
terça-feira, 24 de julho de 2007
That's how I'm feeling on this monday morning...
terça-feira, 17 de julho de 2007
Uma outra dúvida.
sábado, 14 de julho de 2007
Diário de um morto de fome ou crônicas de uma morte (lenta) anunciada. Parte II
sexta-feira, 13 de julho de 2007
quinta-feira, 12 de julho de 2007
Visitante do dia...Parte XLI
quarta-feira, 11 de julho de 2007
Total descontrol mode: on
quinta-feira, 5 de julho de 2007
Diário de um morto de fome ou crônicas de uma morte (lenta) anunciada
terça-feira, 26 de junho de 2007
La revancha del rock
quinta-feira, 21 de junho de 2007
Visitante do dia...Parte XL
quarta-feira, 20 de junho de 2007
Balada das boas.
Bem, aí vão as razões pelas considero ir ao Conic ou ao Landscape bem mais interessante do que ir à Nix ou à Sabatash durante o fim de semana:
I) As festas GLS são muito mais democráticas que qualquer outra balada;
II) As pessoas são mais descontraídas, elegantes, inteligentes, interessantes, extrovertidas; alegres (sem trocadilhos), interativas, sem regras sociais idiotas etc;
III) O ambiente é mais descontraído, interessante, alegre (ainda sem trocadilhos);
IV) A música é, geralmente, muito melhor do que nas baladas convencionais;
V) Grande parte dos meus amigos (gays e heteros) freqüentam esse tipo de festa;
VI) Ninguém te dá aquele olhar de reprovação quando você está bêbado e dança loucamente com seus amigos no meio da pista;
VII) A expressão "Vamos pra pista, gata" tem um significado muito diferente do que nas baladas exclusivamente heterossexuais;
VIII) As festas GLS não custam R$ 100,00 somente para sorrir lá dentro;
IX) Nas festas GLS, as bebidas não custam o preço de um rim ou um fígado no mercado negro;
X) Tem sempre uma hetero dando sopa. Esse é um ponto interessante. Creio que existam três tipos de mulheres heterossexuais que freqüentam essas festas:
a) desavisadas, que não tinham idéia de que a festa era GLS e que se sentem aliviadas quando um encontram algum hetero (geralmente eu) ;
b) amigas de algum gay que vão acompanhar o amigo na balada e que, quando percebem que nenhum dos lascivos olhares masculinos se direcionam a elas (como se, de repente, fossem tal qual a água: insípidas, incolores e inodoras), ficam mais suscetíveis a investidas dos heteros de plantão (geralmente eu);
c) mulheres que, apesar de saberem que a festa é GLS, vão somente dançar e curtir a boa música. Essas, depois da segunda dose de vodka esquecem os propósitos que as arrastaram para o lugar e adoram quando algum hetero (geralmente eu) na balada GLS lhes dão atenção;
XI) Se pisares no pé de alguém, só precisa pedir desculpas. Não há a necessidade de implorar por sua vida, já que as baladas GLS não são povoadas pelos freqüentadores das academias de jiu-jitsu e lutas afins;
XII) Não creio que seja um ambiente mais libertino (isso não é bom????) que as raves, micaretas e carnavais existentes por aí.
Não dou valor especial a nenhuma das razões acima em particular. Todas, combinadas, fazem uma balada perfeita para mim.
quarta-feira, 13 de junho de 2007
As bases da (minha) felicidade
Pues, e por que estou feliz? Quais as bases (para usar a expressão de uma amiga) dessa felicidade? São sólidas essas bases (outra expressão utilizada pela amiga)?
Bem, poderia começar pelos meus familiares e dizer que todos estão bem, felizes com o que fazem e com o rumo que vida deles levou. Claro que felicidade plena não existe, todos eles têm seus problemas e preocupações, mas estão todos bem de saúde (não é isso que importa afinal?). O mesmo para os amigos de muito tempo.
E comigo? Vai tudo bem? Sim!!! Há algum tempo que faço o que mais gosto de fazer: viajar. Fui a lugares que antes nunca me dei a oportunidade de aproveitar (Rio, São Paulo e até mesmo Picos –Pi). Conheci pessoas muito interessantes, aprofundei meus conhecimentos sobre outras igualmente extraordinárias, não me preocupo tanto com dinheiro (claro que isso sempre será objeto de preocupação), estou morando sozinho (a melhor coisa do mundo) e, hoje, faço o que quero, quando eu quero, onde eu quero e com quem eu quero! Aprendi essa última lição com a pessoa mais importante em minha vida: minha mãe. Nada de complexo de Édipo. Reconhecimento, mesmo.
Hoje, não sofro por nada. Nada.
Hoje, conheço-me como nunca. Sei quem sou e tenho a consciência de que não sou nada sem as bases da minha felicidade: minha família, meus amigos e meu bem-estar.
São sólidas essas bases? Sim. À prova de balas, inundações, furacões, terremotos etc. E estão todas com o seguro em dia caso algo aconteça.
Obrigado, Nanda, Tete, Carlos e Lua por, mesmo sendo há tão pouco tempo meus amigos, já sedimentarem grande parte dessa "base".
__
...
Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar,
mas também decepcionei alguém.
...amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
fui amado e não amei.
...
Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
já liguei só para escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).
Mas vivi, e ainda vivo! ..."
C. Chaplin
terça-feira, 5 de junho de 2007
sábado, 2 de junho de 2007
Conto. Parte VIII
“Canalha”.
Ele sabia de quem ela estava falando: Ricardo. O segundo namorado dela em quatro meses. Ricardo era mais um cara que se aproximara dela por causa das suas obvias qualidades fisicas, mas que acabava por descobrir que o temperamento forte da Livia era dificil de aguentar durante muito tempo. Era promotora durante o dia e queria ser juiza com todos os namorados e casos. Sempre taxava os caras com quem sai'a mais de duas vezes de “namorado”. Sempre estava “namorando serio”. So parecia nao initmar os pretendentes da sua decisao. Parecia que, com Ricardo, as coisas iriam bem.
Ele riu e perguntou qual tinha sido o problema.
“O de sempre”, respondeu.
Nesse exato momento, “I Just can’t get enough”, do Depeche Mode ecoou pelos quatro cantos do Gate’s.
Livia continuou: “Os homens sempre constroem um muro de amor, promessas, planos e, de repente, saem da minha vida da maneira que entraram, sem tempo de analisar o que foi que deu errado. Tudo bem, odeio homens que gostam de discutir a relacao, mas achava que, pelo menos, merecia ser agraciada com uma explicacao que nao subestimasse minha inteligencia para por fim em um lance que parecia tao certo.”
“Quem constroi esses ‘monumentos de amor’ e voce, Livinha”, interrempeu Lucas. “Voce esta sempre dizendo que o cara que te da dois beijinhos e te levar a gozar e ‘o homem de sua vida’. Ja conheci uns tres ou quatro”, completou sem muita paciencia de ouvir as lamurias de sua amiga.
It was fourty years ago today...
Sua vergonha será a minha também ou Ah, se eu agüento ouvir...Parte XII
quarta-feira, 30 de maio de 2007
Visitante do dia...Parte XXXVIII
terça-feira, 29 de maio de 2007
Vôo JJ 3840 - BSB - THE
Não me impressiono facilmente, nem nunca fiz o que acabei de fazer (acredite!!!), mas o seu sorriso foi a coisa mais linda que vi em muito tempo. Se você for a Brasília, nem que seja por uma hora apenas, ligue: 8469****. Iria adorar ver esse sorriso de novo.
F****.
Logo depois, o celular do passageiro recebe a seguinte mensagem:
Obrigada!
Ele agora tem o número do celular dela.
Ela ganhou o dia e ele também. Ela porque recebeu um elogio (e todos gostam de receber elogios) e ele por saber que fez a diferença no dia dela. Não importa que ela nunca ligue ou que ele não veja aquele sorriso novamente.
Tem coisas que são perfeitas pela metade.