quarta-feira, 13 de setembro de 2006

Visitante do dia...Parte XVII


Presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, e Senhora e Ministra das Relações Exteriores da África do Sul, Nkosazana Zuma. O motivo da semana agitada é o Seminário IBAS (India, Brasil e África do Sul realizado aqui no MRE.
Os melhores nomes são os africanos, sem dúvidas.

terça-feira, 12 de setembro de 2006

Visitante do dia...Parte XVI


Primeiro-Ministro da Índia, Manmohan Singh, e Senhora e o Ministro das Relações Exteriores, Anand Sharma.

Visitante do dia...Parte XV


Ministro das Relações Exteriores do Paraguai, Rubén Ramírez. O novo Chancelar paraguaio afirmou ter como prioridades a eliminação de entraves comercias com Brasil e Argentina, além de negociações para uma "saída justa em rerlação a Itaipú". A polêmica diz respeito à dívida da hidrolétrica que está em cerca de US$ 19,6 bilhões.

Intranet

Diálogo entre mim e uma amiga na intranet do MRE:
Obs: os eventuais erros gramaticais não devem ser considerados. Os nomes foram abreviados ou omitidos para preservar a intimidade das pessoas envolvidas.
Enviada em: segunda-feira, 4 de setembro de 2006 11:17
- Oi. Vcs saíram sábado? Juro que não fui pq fiquei com medo do ... .Mas não conta pra ele não!
Enviada em: segunda-feira, 4 de setembro de 2006 11:22
- Tudo bem. Fica pra próxima. V. me disse que vai passar por aí esta semana. Dê um toque quando ela aparecer. E vc? Como está?
Enviada em: segunda-feira, 4 de setembro de 2006 11:23
- Vcs estão se falando? Que legal! Dou sim. Tô meio sem saber o que fazer da minha vida. Sem saber se vou conseguir continuar namorando o M. ou não...
Enviada em: segunda-feira, 4 de setembro de 2006 11:26
- Nos falamos pelo Orkut... Nada muito contundente, mas é sempre legal conversar com ela. Nao existe mais o peso de um relacionamento fracassado e das confusões daquela época. quanto a M., é bem mais difícil quando a confiança acaba...
Enviada em: segunda-feira, 4 de setembro de 2006 11:29
- Pois é. E tem sido estranho quando a gente está junto. Eu fico com uma sensação constante de angústia misturada com decepção. Não consigo responder aos carinhos dele e ainda sou meio tosca de vez em quando, como se estivesse com raiva e não conseguisse demonstrar só pela raiva... I'd give everything for a little peace of mind...
Enviada em: segunda-feira, 4 de setembro de 2006 11:37 -
é...felizmente eu estou tendo um pouco de peace fo mind, lately. Nao sei se vc insistir em encontrar ele agora vai ser bom. Dê um tempo, mesmo. Sem ligar ou encontrar com ele. Seja sincera e diga q vc precisa de um tempo pra engolir a historia toda. Acho que vai te ajudar. Vi um trailer este fim de semana que o cara usa uma metáfora: ele é um vendedor de sapatos e uma mulher reclama que nao quer mais um tipo de sapato pq causa feridas no pé dela. Ele diz: You think you deserve this pain, but you don't. Achei genial! We definitely don't need it.
Enviada em: segunda-feira, 4 de setembro de 2006 11:41
- Yeah, I know. But it is dificult to give up an old pair of shoes... Mas vc estácerto. Tenho que dar um tempo. O problema é que a gente se vê todo dia na academia...
Enviada em: segunda-feira, 4 de setembro de 2006 11:46
- Dra. M. me disse hj: quando a gente nao quer mesmo, quando a parte da gente q nao quer encontrar é predominante, a gente dá um jeito. vc pode ir em outro horário, sei lá. Ajeitar sua rotina pra fazer academia em outro horário. Ou mudar de academia. ou qualquer outra atitude. Resta saber se o lado que predomina é o que nao quer encontrar ele. Posso publicar nossa conversa no blog? Omitirei os nome, é claro...
Enviada em: segunda-feira, 4 de setembro de 2006 11:50
- Pode. Mas é exatamente esse o meu problema: não sei o que predomina. Às vezes, queria nunca mais vê-lo. Outras, que nada disso tivesse acontecido. E outra ainda que queria passar por cima de tudo e ficar numa boa.
Enviada em: segunda-feira, 4 de setembro de 2006 12:19
- Enquanto vc nao resolver quem predomina, fica difícil tomar uma atitude... Uma hora vc vai ter que dar um empurrãozinho em favor de um dos lados... Enviada em: segunda-feira, 4 de setembro de 2006 12:21 - Já estou pendendo pra um deles.Vou aproveitar as férias e a mudança pra Águas Claras.

Fique bem, L. Gosto muito de você. Beijo.

quinta-feira, 7 de setembro de 2006

Visitante do dia...Parte XIV


Ministra das Relações Exteriores da Colômbia, María Consuelo Araujo Castro.

sexta-feira, 1 de setembro de 2006

Lady In The Water


Sou suspeito: adoro os filmes de M. Night Shayamalan e esse não foi exceção. Seu mérito não está na originalidade de suas histórias, mas na maneria como as conta. Já vimos filme de terror, mas nenhum como "O Sexto Sentido" (The Sixth Sense - 1999). Filmes de super-heróis são feitos desde muito tempo, mas nenhum como "Corpo Fechado" (Unbreakable" - 2000). Alienígenas são recorrentes no cinema desde a década de 50, mas nenhum como "Sinais" (Signs - 2002). Não é diferente com esse filme. O estilo continua o mesmo: surpreender o espectador com um roteiro bem feito e que no fim deixa um gostinho de "como não percebi isso antes?". O trabalho de fotografia (em um cenário simples, pequeno e com iluminação impecável com cenas filmadas entre a noite e o amanhecer como nunca vi antes) é magistral. As tomadas de fundo geniais continuam em alta nos filmes do diretor indiano. Some-se a isso o trabalho magnífico dos atores Bryce Dallas Howard (A Vila) e Paul Giamatti (Planeta dos Macacos, American Splendor e Sideways). Chama a atenção, também, o fato de que, dessa vez, o diretor resolveu colocar-se em um papel de destaque no filme: um escritor que não consegue terminar o seu livro. O próprio diretor reconhece que sua história não é original: em certo momento um personagem (Bob Balaban, Gosford Park e Capote) diz algo como: "não existe mais nada original na humanidade, infelizmente". Ele reconhece, mas consegue ser surpreendente mesmo na falta de originalidade. É um conto-de-fadas, mas como nenhum outro. Faz pensar que todos somos importantes mesmo quando fracos e que são desses momentos que nascem o melhor da gente. A inocência é retratada como o não reconhecimento do quanto somos importantes para alguém.
E ainda dá tempo de criticar a guerra no Iraque. Para mim, gênio.
Assista ao filme, mas leve a criança dentro de você. Só assim você vai aproveitar o filme como Shayamalan quis que você aproveitasse.