quinta-feira, 26 de abril de 2007

Buenos Aires....ahahahahahahiuiuiuiuiauiuiau!

Depois de tentativas fracassadas com L. e F. de conhecer a capital argentina, resolvi ir, direto de Ciudad del Este, de ônibus (longe pra caralho!!!!!!!!), pois não consegui vôos baratos (sim, dinheiro na conta, conta. E muito) à cidade de Buenos Aires. Vou na sexta e volto na segunda à noite. Chego na terça de tarde. L. e F. não vão estar lá, mas vou me divertir por nós três. Prometo que vou tomar um vinhozinho em Puerto Madero em nossa homenagem. Miss you, girls.
Mochileiro mode: on.

sábado, 21 de abril de 2007

Misión Paraguay - Extra Time!

Pediram a minha prorrogação por dez dias... Nem sei se quero. A grana é boa, mas quero voltar logo.

sexta-feira, 20 de abril de 2007

Do believe the hype


Em tempos de sucessos instantâneos e ostracismos meteóricos (alguém ainda ouve falar em The Strokes, The Hives, The Verve e outros The...?), o Arctic Monkeys já foi taxado de “salvação do rock and roll” e “luz na escuridão da música”. Surgida na cena inglesa independente do rock (assim como as maiores bandas de todos os tempos – menção honrosa à banda australiana AC/DC) no início de 2005, a banda foi catapultada ao estrelato um ano mais tarde com o lançamento mundial de “Whatever People Say I Am, That's What I'm Not”. O ótimo disco de estréia fez surgir uma esperança que aquele rock and roll, não muito diferente dos outros que surgiram na atual década, pudesse ir além de uma dúzia de músicas bem escritas, do bom vocal de Alex Turner, de guitarras distorcidas na medida certa, da bateria seca e do baixo sem malabarismos, mas competente. Mas somente um segundo disco poderia responder à pergunta: é o Arctic Monkeys a salvação do rock? Não vou arriscar a dar uma resposta direta, porém o segundo disco, que estará nas lojas a partir do dia 23 de abril, é ainda melhor que o primeiro. A banda amadureceu? Não sei. Não gosto deste tipo de comentário. É ridículo dizer que as letras são mais introspectivas, que lidam mais com o as angústias do sucesso repentino etc. Esse tipo de comentário é artifício utilizado quando não se sabe o que dizer sobre um disco novo. Bom, difícil é escolher uma música que se destaque nesse disco excepcional, mas "Brainstorm" (http://www.youtube.com/watch?v=30w8DyEJ__0&mode=related&search=), “single” lançado no dia 16/04, "D is or Dangerous" e "This House is a Circus" são bons aperitivos para o banquete que é “My Favourite Worst Nightmare". I that bet you will go crazy on the dance floor (http://www.youtube.com/watch?v=7XTULcETGqk).
Ah, como eu consegui que o disco fosse parar no meu iPod antes do lançamento mundial? Não digo.

terça-feira, 17 de abril de 2007

Ponte da confusão

Hoje, resolveram fechar a Ponte da Amizade. Algo com os "taxiceiros" (como dizem na Bahia) paraguaios. Caos total na fronteira!!!

Eu não agüento, eu não agüento!

Não agüento mais ouvir mais falar em:
Crise aérea;
Violência no Rio;
Milésimo gol de Romário;
Aquecimento global;
Panamericano e
Visita do Papa
O Jornal Nacional deveria arrumar outros assuntos.
Obs: sou obrigado a assistir, pois ou é isso ou é o jornal local.
"Putaqueopariu"!!!!!

terça-feira, 10 de abril de 2007

Mastercard

Corrida de taxi de Ciudad del Este para Foz do Iguacu: R$ 20,00, com Mastercard.
Hotel em Foz do Iguacu: R$ 65,00, com Mastercard.
Conta da boite Ono: R$ 38,00, com Mastercard
Sair sozinho em uma cidade desconhecida e pegar a mulher mais bonita da triplice fronteira: nao tem preco!!
Existem coisas que o so o MRE tem proporciona.
E eu quase que desisti de ir...

Bienvenido al Paraguay.

Post sem acentos.
Apos duas semanas explorando o ambiente e conhecendo o povo de Ciudad del Este, resolvi deixar a preguica de lado e escrever sobre o que vi e vivi por aqui. Ciudad del Este existe em funcao do comercio. Vende-de de tudo e de todo tipo de procedencia. Os famosos “produtos paraguaios” estao por toda a parte, fazendo a alegria das pessoas menos favorecidas que um dia sonharam em pode vestir uma camisa Tommy Hilfinger ou um tenis da Nike. Barracas de produtos tomam as calcadas ao redor das grandes lojas de departamento que vendem de meias a joias carissimas, passando por eletrodemesticos de ultima geracao, bebidas e brinquedos diversos. Todos de boa procedencia. A cidad e um caos com suas ruas tomadas pelos cidadaos comuns e sacoleiros sedentos por uma oportunidade de ganhar algum com a venda dos produtos alem da fronteira paraguaia. A famosa Ponte da Amizade que liga o Brasil ao Paraguai e velha, estreita e confusa. Pela manha, o fluxo vindo do Brasil e lento e pode irritar os motoristas menos pacientes. No final do dia, o maior fluxo invete-se e passar para o lado brasileiro e bastante penoso. Ciudad del Este e uma grande feira ao ar livre com suas ruas abarrotas de brasileiros, paraguaios e argentinos. Mas somente das sete da manha as cinco da tarde, horario de funcionamento do comercio. Depois, vira um deserto e o movimento cai bastante nas ruas. O melhor de Ciudad del Este? E a sua localizacao: fica na fronteira com o Brasil e perto da Argentina. As pessoas que trabalham no Consulado sao como uma familia e se entendem perfeitamente. O ambiente de trabalho nao poderia ser melhor. Na realidade, dessa vez, nao sinto que esteja fora do meu pais, apesar de estar a menos de dois quilometros da fronteira. Estou mais contente e sinto menos falta de casa. E Thomas Friedman, the world looks flat from here I’m standing....

quinta-feira, 5 de abril de 2007

Visitante do dia...Parte XXXVII


Presidente do Equador, Senhor Rafael Correa.

terça-feira, 3 de abril de 2007

Email que nunca vou escrever.

Hoje, faz um ano que não estamos mais juntos. Um ano exato exatamente. “You see, I´ve been counting the days”. Sempre pensei que a única coisa que nos unisse fosse a paixão enorme que nos consumia. Somos diferentes um do outro em quase tudo. Se não nos apaixonássemos, dificilmente seríamos amigos ou teríamos amigos em comum. Hoje, vejo que nossos laços não são poucos, nem são tão frágeis a ponto de desmancharem com a falta de convivência. Lugares a que fomos juntos, a convivência familiar, lembranças boas e ruins de coisas que só vivi com você. Talvez, existam dois tipos de laços: os que te unem a mim a os que me unem a você. Talvez, o segundo tipo já tenha sido desfeito. O primeiro tipo vai ser defeito, mas creio que lentamente, feito fitinha do Senhor do Bonfim, que vai definhando até partir e realizar o desejo da pessoa que carregou aquilo por muito tempo. Também fiz três desejos para quando os meus laços se partirem: quero que sejas feliz; desejo poder te encontrar e abraça-la como amiga e, acima de tudo, desejo a minha felicidade.
Tenho a certeza que vai ser assim. Com fé no Senhor do Bonfim!
Beijo.