quinta-feira, 30 de agosto de 2007

:)

Vou ser tio! Minha irmã está grávida! O título não é novidade, mas a alegria é a mesma da primeira vez. Ou até maior, já que minha sobrinha está mais para minha irmã caçula devido à diferença de idade. Primeiro foi L., daqui a alguns dias é F. Tem muita gente ficando pra titio... Melhor dar um jeito nisso. Ou não. Deixa como está.
Happy mode: on

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Visitante do dia...Parte XLIV


Presidente do Benin, Senhor Boni Yayi.

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Trégua

"Segunda, 24 de fevereiro

É evidente que Deus me concedeu um destino escuro. Nem sequer cruel. Simplesmente escuro. É evidente que me concedeu uma trégua. No início, resisti a acreditar que isso pudesse ser a felicidade. Resisti com todas as forças, depois me dei por vencido e acreditei. Mas não era felicidade, era só uma trégua. Agora estou outra vez metido no meu destino. E ele é mais escuro do que antes, muito mais."
O trecho acima é do livro "A trégua" do uruguaio Mario Benedetti. Foi-me presenteado por L. e só não o devorei em apenas um dia porque parava pra analisar várias partes do livro que é muito bom e recomendo fortemente. O texto é de leitura fácil, mas de uma profundidade impressionante em certas passagens. Trata de amor, família, trabalho e religião sem ser muito piegas (em certas partes é até dramático demais, porém, como diz o personagem principal em certa altura, a verdade é sempre piegas). É primeiro livro de Benedetti que leio, mas com certeza procurarei outros. Vale a pena, mas cuidado: seu coração pode parar ao ler o romance. O meu parou por alguns segundos.
Mood to read Latin American writers mode: on

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Requien for a memory

Há muito tempo não "faço amor". Falo da concepção mais feminina que a expressão pode conceber. Digo "feminina", mas quero dizer romântica, piegas, brega, estilo novela do Sílvio de Abreu (nem sei do que estou falando, mas já ouvi dizer que são sempre carregadas de dramas grandiosos). Sexo, tenho feito. Não todo dia, é claro, mas em uma freqüência que satisfaz meus instintos animais perfeitamente. Se você tem uma mente muito imaginativa e pensou "thanks for sharing", digo: foi você que escolheu ler isso aqui, portanto não reclame. Pois é, nunca mais fiz amor. Há muito tempo não sinto as duas coisas mais maravilhosas do mundo: amor por alguém e o prazer do sexo com a pessoa amada. É a conjunção perfeita entre prazer e felicidade; satisfação e alegria. E todo o resto é melhor: dormir juntos, acordar juntos e fazer amor pela manhã, mesmo sem escovar os dentes. Nada mais delicioso que o cheiro de sexo da noite anterior adormecido no pescoço da pessoa amada. A manhã torna-se mágica, completa. É o sábado perfeito e o domingo preguiçoso igualmente ideal. Tem também o sorriso: o primeiro da manhã quando ela, encabulada, acorda, olha para você e, com aquele sorriso mágico, diz, com a voz rouca, que deve estar horrível, com os cabelos despenteados, os olhos inchados e a maquiagem borrada. Bobagem! Mal sabe ela que é impossível parecer mais bela. Exatamente daquele jeito, naquele momento. O abraço também não pode ser ignorado: quente, afetuoso, sincero (é aí que sentimos o cheiro de sexo adormecido e, como lembrança da noite anterior, desperta o desejo de mais sexo. Imediatamente). Depois, fica a saudade: o cheiro dela no travesseiro, na camisa que você emprestou, porque ela, com aquele dengo disse: "Está muito frio. Empresta uma camisa", os fios de cabelo pela cama e banheiro. Nesse momento, "Without You I’m Nothing" toca na sua cabeça. Não cansei do sexo, mas quero amor. Sinto falta disso. Sinto falta de fazer amor. Faz-me muita falta.

sábado, 4 de agosto de 2007

Visitante do dia...Parte XLIII


Ministro das Relações Exteriores, Comércio Internacional e Culto da República Argentina, Jorge Taiana.

Culto? Alguém me explica?

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Quase um post

Recebi, ontem, de minha amiga A., um link para um texto que vale a pena ser lido, relido, digerido e assimilado.
www.tribuneiros.com O texto chama-se "Quase Amores". Vale a pena.


quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Diário de um morto de fome ou crônicas de uma morte (lenta) anunciada. Parte III

Estou para cometer um homicídio. Começo a me perguntar como é que algumas espécies conseguem se reproduzir. Que venham o Green Peace e a WFF. Mais um filhote de elefante está com seus dias contados!